Bem, fora isso passou-se mais dois fins-de-semana em Poios, outro de grande agitação em Penha Garcia e mais umas jantaradas e aventuras pelo meio.
Uma semana depois de virmos de Espiel, eu fui ter o Mestre a Poios. Tirar os frutos das mini férias. Eu já cheguei tardíssimo…mas já lá estavam a Natália e o Sérgio, bem como o Marco Cunha, o Luisito, o Bruno, a Helena, o Luís e mais bastante pessoal. Na terça eu tinha “dado um tiro” no 6a do Osso e então decidi trabalhá-la e no fim do dia saquei-a. Mais um 6a para o meu currículo. Depois foi a vez do V+ à direita, quase que deu tanto trabalho como a Nati. O gozo desse fim-de-semana foi precisamente essas duas conquistas e o convívio com aqueles artistas… e é claro que com tantos mestres tinha que sair asneira… e assim nasceu o mito da colegial.
Depois almoços, lanches, jantares, confissões, confessores, pecadores, está tudo perdido… e eu a pensar que andava mal… censura, consciência moral, a mim dói-me tudo mais, mais do que devia diz-me a São e a Pocinhas ia-se rindo…
Mais um fim-de-semana, Penha Garcia era o destino. O Clã estaria lá todo junto, poucos faltavam. Estavam as condições todas juntas para um fim-de-semana perfeito. Para além disso choveu no país todo menos ali, tivemos mesmo sorte. No fim do dia fui ter com o Mestre a Viseu e ele já tinha ido buscar o Magno. Fomos só buscar a outra passageira, a Vanessa e esperámos pela outra célula nas bombas de Mangualde. Apareceram assim o pessoal de S. Pedro do Sul e o Rodrigo foi de mota a servir de piquete.
Ainda fomos jantar ao “Continente” da Covilhã e só depois seguimos viagem. Chegámos ao destino já eram 2 da manhã… Fomos ter com o pessoal que já lá estava ao café.
Os serões e a jantarada de sábado no restaurante “Javali” serão concerteza de relembrar e o Magno e o Luisito mais uma vez brilharam com um serviço de verdadeiros mestres. Nas noitadas o brilharete foi para o duro Bruno e o seu chapéu de Mexicano, a dança da Motosserra e outras coreografias comprometedoras…
Entretanto voltámos a Poios, eu e o Mestre onde pouco escalei, deixei alguns projectos e o convívio valeu a viagem.
Depois foi mais uma semana a preparar a viagem de domingo pela qual eu prescindira de um fim de semana de escalada, coisa que já não fazia à muito tempo… A viagem dos meus Companheiros a La Alberca, uma pequena aldeia a 40 km de Ciudad Rodrigo e a Peña de Francia, um santuário no cimo de uma serra fantástica com os seus mais de 1700m de altitude. Assim fomos quase 40 amigos de Trancoso e Meda e correu tudo brilhantemente bem.
Agora ficam as recordações de mais um mês activíssimo; as saudades de alguns momentos que já não voltam atrás.
Fica também o desejo das melhoras ao pobre do Sesa e de mais cuidado com escadas da Natalie; a descoberta dos poderes fantásticos das empadinhas da avozinha; os parabéns ao M.P. pelos seus brilhantes resultados deste mês; a torcida para o regresso do meu filhote do qual já tenho muitas saudades; a satisfação de poder dizer que fiz dois bons amigos semi-alentejanos e que conheci bastante gente muito interessante; sem esquecer de dar os parabéns ao meu FCP que se sagrou novamente Campeão!
Ah, ficam também os parabéns à minha irmã que fez 25 anos dia 13 de Maio (que santinha!) – A Ritinha - e à Mika que vai ser mãe pela primeira vez.
1 comentário:
Muito bom gosto de ver o teu respeito pela palavra Abismo...cuidado nao substimar esta palavra sagrada.
Cati bora no próximo fim de semana conhecer novos ABISMOS(vénia). dizem que aquilo é lindo, mas sabes que onde há mulheres a escalar, há beleza...lol
Bamo-lá...
Abraço
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